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sábado, 12 de julho de 2014

Pra que ninguém entenda

O Grito - Luiz Carlos Coutinho, 1994

Segue um texto forte do Diego Venâncio, músico e ex-blogueiro. Tão insuportável que não suportei guardá-lo.

Ao ver as notícias sobre as enchentes me deparo com a carência de tudo. Um cidade inteira é destruída pelas águas. Outra pela guerra. Sei que eu não posso resolver o problema de todo mundo, mas quem eu conheço lá estou procurando ajudar. Queria eu poder ter infindos recursos para poder ajudar com mais eficácia.

Agora me desculpe não concordar com quem tem essa vida, mas não consigo entender um cristão que tenha um carro de R$60 mil, nem um pastor com salário de R$12 mil, não entendo um cristão querer morar no Panamby ou Higienópolis e ter isso como meta, sabendo o quanto se gasta em um imóvel naquela região.

Ah, talvez você esteja pensando 'ele diz isso porque é pobre, porque se fosse rico iria querer estar nesses locais'… Se você pensa isso, provavelmente não é meu amigo, mas mesmo assim digo que se fosse pra pensar assim, então agradeço a Deus demais e peço para que eu permaneça nessa situação atual.

Não entendo como igrejas evangélicas fazem reuniões para empresários, com o maior orgulho vendo inúmeras situações de miséria… Me parece bastante conveniente atender e pregar o Evangelho aos empresários, não é mesmo? Na minha concepção o empresário quando está bem sucedido, ela já está tão cego que o caminho dele não tem mais volta, ele compra sua própria consciência.

Não entendo uma vida tão regalada, que se gaste tanto para comer, beber, vestir e confortos mil, sem sequer se incomodar com os outros mendigos ou necessitados que estão aí ao redor. E ainda consegue achar todos esses vagabundos preguiçosos, que não aproveitaram as oportunidades e blá, blá, blá.

Não entendo um cristão que vive para gastar seu próprio dinheiro consigo mesmo, pensando que isso é justo, afinal é fruto do seu trabalho. Que miséria de pensamento é esse? Na verdade eu sei de onde vem. A tempos atrás vi a propaganda de um carro que dizia: 'Quem tem, fez por merecer'. Isso é podre!! Quer dizer, se eu não tenho é porque não fiz por merecer??? Todos temos as mesmas condições?

Não entendo um chefe cristão explorar seus funcionários, não entendo um empresário 'cristão' que quer obter tanto lucro quanto puder com sua empresa, acabando com o planeta e com a qualidade de vida dos seus funcionários. Não entendo tamanha ganância, que os fazem pensar apenas em suas contas bancárias e não pensam em doar seus bens aos pobres e ajudar os outros.

Não entendo existir outro tipo de cristão, senão aquele que enxerga que seu mestre nasceu numa estrebaria, num curral emprestado, junto com os animais, pois não havia lugar para ele, e durante a sua vida não tinha onde reclinar a cabeça e morreu nu, pendurado numa cruz… O Rei do Universo, veio nascer num curral!!!!!!! Será que isso não quer dizer algo? Estão todos cegos? Onde estão esses cristãos? O que mais vejo hoje é crente Mauricinho!

Os cristãos estão andando com carro de luxo e juntando alimentos não-perecíveis para os pobres, sendo que o que eles mais precisam é justamente dos perecíveis!

Não entendo ainda o cristão ter a cara de pau de ir na igreja com seu carrão saindo do seu bairro nobre para ouvir uma boa mensagem do bom pastor que ganha R$15 mil e no final da noite ficar feliz, porque a mensagem foi ótima, os cânticos foram belos… Pra quê serve isso, meu Deus? Não é lá dentro que está nosso serviço!!!

Não entendo onde esse tipo de cristão quer chegar. Precisa de todo os domingos pra limpar a consciência? Servir ao próximo é um baita culto ao Deus Altíssimo. O mundo está se acabando e todos nós estamos vendo isso pela TV e muitos estão indo para a igreja aos domingos achando que isso vai mudar alguma coisa… Vamos orar, mas vamos fazer!

Acordem! nós temos que socorrê-los, nós precisamos fazer alguma coisa porque esse assunto é com a gente, não é com o vizinho.

Não entendo essa ganância, não entendo esse excesso de trabalho, pra nada, não entendo como é ver o vizinho passando apuros e estar com a conta cheia de dinheiro e dizer 'infelizmente não posso ajudá-lo'. Não posso ajudá-lo porque estou com um carro de R$7 mil que está me dando muitas despesas, ou porque o meu condomínio é muito caro.

Se for pra ser esse cristão cujo estereótipo está se configurando, então, eu tô fora… Não serei mais nada que remeta a esse tipo de comportamento e vou começar a pregar o evangelho para eles.

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Culpa só dele

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Igreja dos rinocerontes

 

Jesus falou que Ele é o caminho (Jo 14.6). Sem Ele, não tem cristão. Então só cristão vai para o céu...

Mas não se preocupe, é bem fácil ser cristão. Às vezes, tudo o que precisamos para ser cristãos é dizer isso mesmo: “Sou cristão”. Para ficar mais forte e convincente, pode-se acrescentar o sobrenome. Cristão Apologético Marcolino Joanonino do Vigésimo Nono Livro de Atos Reformado. Outras vezes, requer um pouco mais, algo como falar o dialeto específico, usar a sagrada roupa dos cristãos e ter a bíblia ao alcance das mãos, como uma espada para bater na cabeça dos hereges mundanos (d)e todo mundo. Outras vezes, ainda, ser cristão pode exigir de você uma frequência no Fabuloso Templo Dourado dos Sete Pilares de Mármore e Ouro, onde você também deve passar e receber Aquele passe do santo pastor de fortes orações, que derruba 318 pessoas com seu paletó do 3º Céu e cura 414,5 endemoniados repetindo três frases em aramaico invertido, que era a língua santa e ininteligível de Jesus. Talvez isso te exija algumas horas semanais, ou algum capital, mas você no fim vai recuperar essa grana ficando longe dos bares, festas, alegrias, amigos de infância, família, etc.

Para falar a verdade, pode ser caro sim...

No passado, ser cristão já foi mais duro. Significava levar pedras a tiracolo para jogar nos judeus, ter bom ouvido para delatar bruxas, ser rico para financiar as obras da Igreja ou abster-se de sexo e carnes vermelhas, pois estes devem ser totalmente condenados na Bíblia ou noutro texto ainda mais santo. Não ser declarado cristão poderia também te colocar no grupo das pessoas que você perseguia quando era cristão, o que era um risco e tanto.

Não sejamos hipócritas... Se isso significa ser cristão, estou fora dessa, junto com Jesus e seus apóstolos tomadores de vinho que andavam com prostitutas, gente imoral e morreram antes que pudessem deixar mais do que um Novo Testamento. Não quero ser aplaudido por ser cristão, pois eles não foram. Se escapar das penas deles, já está bom! Também não quero ser esquecido pelos amigos por ser cristão, como eles não foram. Em 1Co 12.13, Paulo se deu até ao desfrute de dizer que todos beberam do mesmo Espírito, até os livres, sem religião ou grupo para pertencer. Bem feito para eles, que vão ficar de fora junto comigo.

Jesus e os que o acompanhavam fizeram o possível para ensinar que é necessário amar a Deus ... e ao próximo. Isso foi às custas, por exemplo, de renunciar ao sábado paralítico dos judeus. Deus ordenou que se guardasse o sábado, e Jesus trabalhou nesse dia honrando a Ele com o mandamento de amar ao próximo. Deus ordenou que se não tivessem outros deuses diante Dele, e Jesus mandou dar ao deus César (isso mesmo – leia de novo: deus César) o que era dele, e a Deus o que era de Deus. Parece uma ruptura, não é? Servir a César não significa servir a Deus, mas Jesus manda que demos a Cesar exatamente o que ele quer. Ele não pediu ouro, nem sequer obediência.

Sinceramente, se Naquele Dia eu for me encontrar com Jesus para que o Senhor nada tenha a falar de mim exceto sobre ter usado essa roupa ou aquela, ter bebido as coisas certas, ouvido a música boa, assistido os programas de TV corretos e ter frequentado tantos porcento dos cultos, tentarei perguntar porque Ele se deu ao trabalho de reger as vidas daqueles que escreveram a Bíblia. Os 10 Mandamentos já não eram suficientes?

Tiago, o justo (e irmão de Jesus) dá uma descrição magnífica do que significa igreja: “Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo” (Tg 1.26-27). Antes que ele se tornasse o bispo de Jerusalém, contudo, Jesus mesmo disse “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes” (Mc 12:30-31). Onde está dita a importância de freqüentar cultos, falar de forma ininteligível? Cadê a moda certa, música que se deve ouvir para ser cristão?!

Embora sejamos ensinados a pernsar “o que eu posso fazer para mim mesmo para ser um cristão”, Jesus era mais interessado em “o que você pode fazer para Deus e para o outro”, deixando as etiquetas de "bom cristão" para serem postas por Ele mesmo. E depois Tiago detalhou especificamente como “amar ao próximo de forma prática”. O livro de Eclesiastes nos ensina que Deus pode prover tudo - felicidade, sabedoria, etc - e não precisa da nossa direção para isso. Para Ele nada podemos oferecer além de nossa confiança e obediência, e até nesse pouco somos bem falhos! Em ajudar aos necessitados nas suas aflições, então...

Quanto dos 2012 anos de história da Igreja foram dedicados a esse propósito? E quanto tempo se gastou em levantar colunas, torres, templos, músicas, hábitos, tradições? Se a Igreja perder suas paredes, capital, bandas, hinários e jornais... se as tradições forem esquecidas... se os cultos terminarem... o que realmente vai restar para mostrar ao Senhor? São por essas quinquilharias que as pessoas brigam, até se matam - em nome Dele. E por incrível que pareça, o próprio Jesus nada teve disso, e nada ordenou quanto a tais coisas.

De repente dá um grande vazio! Talvez os cristãos tenham bem pouco a dizer Naquele Dia, afinal.

sexta-feira, 26 de março de 2010

A Ilusão do Pecado

Há alguns dias eu conversava com um amigo que se diz agnóstico e ele me fez uma pergunta muito interessante: “Se eu como Cristão vier a pecar, o que acontece?”. Naquele instante eu respondi quase que automaticamente sobre a misericórdia de Deus, a eficiência do sacríficio de Cristo por mim e o seu papel como meu advogado diante de Deus. Simples. Do jeito que eu sempre li e aprendi.

Algum tempo depois encerramos o assunto e eu como quase sempre faço, saí da mesa fazendo uma retrospectiva da discussão, repassando as perguntas e as minhas respostas. E foi aí que eu percebi a minha ilusão…
Eu me lembrei da pergunta do meu amigo e pensei “como assim, SE eu vier a pecar?!”
Bom… Vamos lá. Em primeiro lugar, o que é pecado, afinal? Segundo a Bíblia, entendemos que pecado nada mais é do que a desobediência a Deus.
É relativamente simples. Deus é perfeito, santo e justo e na Sua perfeição, santidade e justiça, definiu uma série de regras morais e de conduta, não apenas para o Seu povo, mas para toda a humanidade. Os 10 Mandamentos são o que podemos chamar de resumo ou a base dessas regras definidas por Deus.
Se algum homem quiser agradar à Deus (quiser ser aceito por Ele, ser chamado Seu filho, etc…), deve obedecer a esses mandamentos sem exceção. E a desobediência de qualquer uma dessas ordenanças é o que a Bíblia chama de pecado. Simples, certo?
Olhando pra essa lista – os 10 Mandamentos, eu rapidamente percebo que a questão não é SE eu pecar… Afinal, quem nunca mentiu, por exemplo? Quem nunca pensou mal de outra pessoa? Quem nunca cobiçou nada de alguém? Quem ama a Deus acima de todas as coisas?!
Se eu for minimamente honesto comigo mesmo, logo percebo que eu não sei o que é não pecar, pois tenho pecado desde que nasci (a desobediência é de berço) e não fosse a educação que recebi de meus pais (e família) e alguma influência social (do meio em que cresci), não haveria muita diferença entre um assassino estuprador e eu.
Mesmo que eu não mate, não roube, não minta, não cobice, não tenha ídolos (tipo carreira, dinheiro, sucesso, e uns outros tantos), respeite meus pais e siga vivendo praticamente como um monge, eu ainda não estarei livre de mim mesmo. E esse é o maior problema… o maior abismo entre eu, e Deus sou eu mesmo.
Eu passo o dia todo, todos os dias pensando em mim mesmo. E ainda por cima sou orgulhoso demais para admitir que preciso de Deus.
É lógico que Deus me ama – eu digo na minha cegueira – Eu sou uma boa pessoa (tenho minhas falhas, mas ninguém é perfeito), eu faço o bem para as pessoas à minha volta, eu dou esmolas, faço caridade, ajudo a quem precisa, eu, eu, eu…
Assim, eu crio essa ilusão de pecado. Eu tenho essa lista de pecados que não cometo, tipo matar, roubar, mentir (mentiras ‘brancas’ não contam), obedecer às leis, etc. E acho que está tudo bem entre Deus e eu.
Eu desenho uma balança bem grande e coloco todas as coisas boas que eu faço de um lado. Do outro lado, eu coloco todas as coisas que eu acho que talvez deveria fazer, mas que no fundo, convenhamos, quem é que faz de verdade, não é?
Aí eu crio esse senso de justiça completamente distorcido e infinitamente distante da verdadeira justiça de Deus e penso comigo mesmo “Bom, se esse negócio de inferno existe mesmo, eu não irei pra lá… Afinal! Olha a minha balança como está pendendo em minha vantagem! Deus sabe que eu sou uma pessoa boa…”
Lembra-se do orgulho? Não é o orgulho de um pai sobre um filho que tirou nota 10 na escola. Estou falando daquele sentimento de que somos maiores ou melhores do que outras pessoas, que temos prioridade sobre os outros, de que merecemos aquilo que temos e principalmente o que ainda não temos. Ego, conhece? A gente vive buscando a nossa própria satisfação, fazendo aquilo (seja uma coisa boa ou ruim) que nós gostamos de fazer, de acordo com a nossa vontade, pra nos agradar…
Vamos fazer um rápido exercício mental:
Só hoje, quantas vezes você reclamou de alguma coisa ou de alguém?
Só hoje, quantas vezes você pensou mal de alguém? Qualquer crítica já vale, não precisa ir muito longe…
Só hoje, quanto tempo você já passou pensando nas coisas que você quer (ter, comprar, fazer, etc)?
Só hoje, quanto tempo da sua vida (e da vida dos outros) você perdeu?
Só hoje, quantas coisas você deixou de fazer por preguiça?
E por último, quanto tempo (horas, dias, semanas) você consegue ficar sem pensar em você mesmo?
Sentiu a dificuldade?
A culpa é uma coisa interessante… A culpa corrói o nosso interior… É como a ferrugem corroendo um metal, desgastando a sua superfície, tirando toda a pintura cromada e revelando fraqueza do material.
A culpa nos mostra de que ao contrário do que muitos tentam argumentar, existe sim um “certo” e um “errado”. No fundo da sua alma todo mundo sabe disso. A benção da culpa, é ela que nos revela a santidade e a justiça de Deus. Afinal, se eu estou errado, eu estou errado de acordo com um padrão maior. E esse padrão é o padrão de Deus.
Mas eu, por mim mesmo, nunca conseguirei alcançar esse padrão! E ao concluir isso, eu vejo que a única coisa que me resta é a morte (tanto física como espiritual que é a separação de Deus). Como disse Paulo em Romanos 3:12 “Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.”
Por que, afinal, Deus faria então um conjunto de regras que ninguém jamais conseguiria obedecer e ainda exigir a obediência completa dessas regras em troca da salvação?! Isso não me parece muito justo! Ninguém consegue obedecer os 10 Mandamentos. Jesus mesmo resumiu todos esses em apenas 2 mandamentos (Amar a Deus acima de todas as coisas e ao meu próximo como a mim mesmo) e nem assim eu consigo obedecer e me ver livre de pecar, nem assim eu consigo agradar a Deus!
Se hoje eu fosse responder aquela pergunta do meu amigo, a minha resposta teria que ser mais ou menos assim:
“A questão não é SE eu pecar, mas sim QUANDO eu peco.”
Hoje eu sou perdoado dos meus pecados não por que consigo obedecer às leis de Deus, mas simplesmente por que Jesus obedeceu todas elas no meu lugar, e ainda pagou o preço (a morte) pelos meus pecados. Tudo isso mesmo eu sendo inimigo de Deus. Mesmo eu sendo orgulhoso demais pra aceitar a Sua existência ou a minha necessidade dEle. Ele me amou incondicionalmente com todos os meus defeitos… Sem que eu merecesse…
Isso é a graça de Deus. Isso é a prova maior do seu amor pela humanidade.
A culpa, como eu dizia, nos revela a nossa necessidade de perdão. E o perdão de Deus é dado gratuitamente à todo aquele que se arrepende de seus pecados, crê que Jesus é o Cristo, o Salvador, Filho de Deus que morreu em seu lugar, por causa dos seus pecados e entrega a sua vida, o seu coração a Deus.
Não existe culpa tão grande que não possa ser perdoada. Se a culpa é grande, o Amor e a misericórdia são maiores ainda.
Sendo assim, pela fé, você recebe o perdão de Deus e é salvo, primeiramente da morte eterna (do inferno), e em segundo lugar, salvo de você mesmo… Do seu egoísmo, do seu orgulho, do seu Eu. Então passa a obedecer a Deus, não por obrigação, mas por amor, por que Ele te amou primeiro. E passa então a amar ao seu próximo (quer ele mereça ou não). Não por que você é bom, mas por que Deus te amou primeiro incondicionalmente.
Eu ainda peco, sim… Como disse ao meu amigo, eu peco todos os dias… Eu também não passei no teste acima… Paulo, novamente em Romanos se vê nessa mesma situação quando diz “Eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita o bem: o querer o bem está comigo, mas o efetuá-lo não está. Pois não faço o bem que quero; mas o mal que não quero, esse pratico.” (Rm. 7:18,19).
Mas hoje eu tenho a consciência dos meus pecados e, arrependido, peço perdão a Deus por meio de Jesus, meu fiel advogado que pagou o preço e comprou a minha vida com o Seu sangue. Hoje eu sou capacitado por Deus a deixar de pecar, sou capacitado a pensar menos em mim e mais nos outros, sou capacitado a corrigir meus erros a cada dia. E ser cada dia mais parecido com Jesus Cristo, o único homem que nunca pecou.

Guilerme Menga