domingo, 28 de fevereiro de 2021

Atos de Paulo

Parede pintada na Grotto de Saint Paul. Da esquerda para direita, Tecla (na janela), Paulo e Teoclea.

Em 1995, foi encontrada uma caverna na região da antiga Éfeso/Turquia. O local é famoso como um pólo inicial do Cristianismo, e seu nome é parte do título de um dos livros do Novo Testamento. Mais especificamente trata-se de uma carta 'assinada' por Paulo, endereçada para a nascente igreja de Éfeso. Na prática, há muitos questionamentos se Paulo escreveu mesmo tal carta, uma vez que ela menciona eventos não condizentes com o período que Paulo passou em Éfeso (53-54 d.C.), além de contradizer pontos doutrinários importantes de outras cartas dele.

Apesar disso, Éfeso foi com certeza um polo difusor do Cristianismo, a partir dos ensinamentos de Paulo. No séc. 4, a caverna conhecida como 'Grotto de Saint Paul' passou a ser reformada para funcionar como templo. As paredes foram pintadas, construiu-se um batistério e um presbitério. Até o séc. 13 foram incluídas novas pinturas, com soldados Bizantinos, e o local permaneceu ativo até o séc. 19. Depois de quase 1500 anos, a igreja 'sob a rocha' foi abandonada.

Uma das pinturas encontradas ali nos remete ao séc. 2 e uma obra particular desse período, conhecida como 'Atos de Paulo'. Trata-se de uma cena com Tecla, Paulo e Teoclea (mãe de Tecla), todos personagens da estória denominada 'Atos de Paulo e Tecla'. O pintor fez questão de anotar os nomes das figuras, em grego. Não, você provavelmente não tem 'Atos de Paulo' na sua Bíblia. Esse livro é formado por 3 livros menores, 'Atos de Paulo e Tecla', o maior, 'Carta dos Coríntios a Paulo' e '3ª Epístola dos Coríntios', esses dois bem curtos. Todos são obras do séc. 2, obviamente apócrifas, feitas para se parecerem com livros que hoje estão nas Bíblias.

Eles tiveram, por um tempo, sua valorização como se fossem textos originais. Afinal, uma das pinturas na parede de 1500 anos da 'Grotto', é de uma cena inicial do livro 'Atos de Paulo e Tecla'. O interesse nessas obras, desde que se percebeu serem apócrifas, é pelo que elas contam da Igreja no séc. 2. Um mundo religioso de disputas internas e os conceitos de fé começando a ser solidificados.

COMO ERA O SÉC. 2

Em termos políticos, não foi muito distinto do séc. 1. As últimas reformadas dos Judeus estavam sendo debeladas, na Palestina. Roma controlava Cartago no norte da África (as outras terras na costa norte ainda eram independentes), dominava Espanha, Itália e Grécia (norte da França, Germania e Bretanha ainda estavam fora do mapa), avançando a oeste até a Turquia. Era o tempo da expansão do Império.

A religião Romana tinha seus níveis estatal, comunitário e familiar. No nível estatal, cultuavam-se os deuses gregos com preces e sacrifícios (os Romanos não tinham estórias de batalhas, traições, etc envolvendo os deuses), além da figura do imperador. Todos os após Augusto tiveram o título 'Divino' incluído em seus nomes, e suas estátuas foram colocadas nos templos. No nível comunitário, seguiam-se divindades como Mitra, que simbolizavam honra e reconhecimento dentro de um grupo. No nível doméstico, cada família tinha seu pequeno altar e panteão formado, sobretudo, por antepassados. Essas divindades domésticas eram chamadas de 'lares'.

O Mitraísmo era uma religião em crescimento dentro de Roma. Mitra era uma divindade do Oriente, versão de Ahura-Mazda do Iran, o todo poderoso. Sua fama como líder da hierarquia divina o transformou em divindade importante na Pérsia, que as legiões romanas trouxeram para o Ocidente no séc. 1 a.C. Na época de Jesus, Mitra já era a principal divindade das tropas Romanas, e se difundiu nas regiões ocupadas, até o séc. 4. Mitra só deixou de ser cultuado por decreto imperial.

O culto de Mitra nos interessa, pela era de sincretismo em que o Cristianismo se desenvolveu. Mitra era um deus associado ao Sol, ao Zodíaco, ao culto dentro de cavernas. Apenas os homens podiam participar. Nesse culto geralmente havia o sacrifício de touros e banquetes. Por outro lado, escrever sobre ele devia ser proibido, pois sobraram muitas representações e nenhum texto do culto. Mitra era celebrado em 25/dezembro.

Pelo séc. 2, o Cristianismo se difundia entre a população Romana, absorvendo valores aos quais o Evangelho não se referia. Por exemplo, os cultos Cristãos inicialmente eram em sinagogas; com a perseguição aos Judeus, os Cristãos se mudaram para as cavernas e templos subterrâneos de Mitra. A data de nascimento de Jesus está bem clara.. Por volta do séc. 4, um símbolo já bem associado a Jesus era o Sol.

PAULO E TECLA

Se as mulheres tiveram um papel crítico nas falas de Jesus, na organização das comunidades ao redor do Mestre e nas viagens de Paulo, por outro lado não eram bem aceitas no mundo Judeu e nem nos cultos Mitraicos. Na fusão do Cristianismo com os Mistérios de Mitra, as mulheres foram abordadas de forma negativa, exigindo-se delas silêncio e subordinação. Em boa parte das cartas chamadas deutero-paulinas, isto é, atribuídas a Paulo mas não condizentes com seu estilo, as ideias sobre igualdade de direitos logo foram combatidas.

Tecla de Iconium representou um ideal feminino dessa época, combinando castidade e proteção divina. Ainda não existiam conventos, e pregadores mulheres são meta especulação. Talvez a Tecla real e humana tenha tido tal atuação. No texto 'Atos de Paulo e Tecla', é a passagem de Paulo pela cidade e sua pregação que motivam Tecla a assumir sua castidade perante a família e um noivo. Na cena retratada na 'Grotto', Paulo prega (com os dedos levantados) enquanto a jovem Tecla observa de uma janela. Sua mãe, do outro lado, manda que queimem a filha quando esta recusa o casamento. A popularidade da cena é constatada nos danos feitos à pintura, provavelmente enquanto a 'Grotto' estava desabitada, em que Teoclia foi queimada.

Atos de Paulo e Tecla
5. E quando Paulo entrou na casa de Onesíforo, houve grande alegria, e o dobrar dos joelhos e o partir do pão, e a palavra de Deus acerca do domínio próprio e da ressurreição, com Paulo dizendo: “Bem-aventurados os puros de coração porque eles verão a Deus. Bem-aventurados os que guardam casto o corpo porque se tornarão templo de Deus. Bem-aventurados os que dominam a si mesmos, porque Deus conversará com eles. Bem-aventurados os que renunciaram a este mundo porque eles agradarão a Deus. Bem-aventurados os que, tendo mulheres, agem como se não as tivessem, porque serão herdeiros de Deus. Bem-aventurados os que têm temor de Deus, porque eles se tornarão anjos de Deus. 6. Bem-aventurados os que temem as palavras de Deus, porque serão consolados. Bem-aventurados os que recebem a sabedoria de Jesus Cristo, porque serão chamados filhos do Altíssimo. Bem-aventurados os que guardam o batismo, porque eles descansarão junto do Pai e do Filho. Bem-aventurados os que abrem o coração para o conhecimento de Jesus Cristo, porque eles estarão na luz. Bem-aventurados os que, por causa do amor de Deus, abandonam o modo de vida mundano, porque eles hão de julgar os anjos e serão abençoados à destra de Deus. Bem-aventurados os misericordiosos porque receberão misericórdia e não verão o amargo dia do juízo. Bem-aventurados os corpos de quem é virgem porque agradarão a Deus e não perderão a recompensa da sua castidade: porque a palavra do Pai se tornará um ato de salvação para eles no dia do filho dele, e terão repouso para sempre.

Esse trecho, como alguém pode imaginar, é uma boa reprodução do Sermão da Montanha (Mateus 5). Lembrando que as cartas de Paulo são mais antigas que o texto dos Evangelhos, em especial mais antigas que Mateus (100 d.C.), fica claro que o autor não é Paulo. Porém, isso também nos mostra que Mateus era bem conhecido já no séc. 2.

Dentro desse caldeirão de misturas que era o séc. 2, obviamente não faltavam questões doutrinárias para se discutir. Acredita-se que os Atos de Paulo, em suma, sejam provocações à Igreja para combater certas filosofias correntes.

Atos de Paulo e Tecla
14. Então, Demas e Hermógenes disseram: “Leve-o [Paulo] ao governador Castélio por seduzir o povo com o novo ensino cristão. Dessa forma, ele o matará e você terá sua Tecla como esposa. E nós vamos ensinar a você que a ressurreição, a qual ele diz que vai acontecer, já aconteceu por meio dos filhos que temos [e que ressuscitamos ao conhecer o Deus verdadeiro]”.

Aqui, os personagens negativos incorporam o ensino combatido em 2ª Timóteo 2.18: “Eles se desviaram da verdade, afirmando que a ressurreição já aconteceu, e com isso perverteram a fé em alguns”. De fato, a pregação Cristã de uma Ressurreição no final dos tempos era algo combatido sobretudo pelos Gregos. 

Na trama, Tecla se recusou ao casamento. O noivo, tomado de ódio, recorreu às amizades políticas para sentenciar Tecla, sendo a mãe quem lhe designa ser queimada viva. Mas então ocorre uma série de milagres.

Atos de Paulo e Tecla
22. E os jovens e as virgens carregavam lenha e forragem para que Tecla fosse queimada. E quando ela foi conduzida nua, o governador chorou e admirou-se da força que havia nela. Os carrascos arrumaram a lenha e mandaram que ela subisse na pira. E ela, após fazer o sinal da cruz, subiu sobre a lenha. E eles atearam fogo. Mas, mesmo com uma grande chama ardendo, o fogo não a tocava. Então, Deus, tendo se compadecido, provocou um estrondo subterrâneo e cobriu de sombra o alto com uma nuvem cheia de água e granizo, e todo o seu conteúdo foi derramado de tal maneira que muitos ficaram em perigo e morreram, o fogo foi apagado e Tecla foi salva.

33. Após ser tomada da mão de Trifena, Tecla foi despida, recebeu um calção subligar e foi lançada no estádio. Então, leões e ursos foram lançados em direção a ela. Mas uma leoa feroz correu mais rápido e deitou-se a seus pés. E a multidão de mulheres deu grandes gritos. E uma ursa correu em direção a ela. Mas a leoa, correndo, enfrentou e despedaçou a ursa. Por sua vez, um leão treinado para atacar homens, que pertencia a Alexandre, correu em direção a ela. Mas a leoa, bateu-se contra o leão e foi destruída junto com ele. As mulheres lamentaram muitíssimo, visto que a leoa, que era a defensora dela, também havia morrido.

34. Então, introduziram muitas feras, enquanto ela permanecia em pé, com as mãos estendidas, orando. Quando terminou a oração, virou-se e viu um grande fosso cheio de água, e disse: “Agora é a oportunidade para eu me batizar.” E lançou-se, dizendo: “Em nome de Jesus Cristo, eu me batizo em meu último dia!” Mas ao verem isso, as mulheres e toda a multidão, choraram, dizendo: “Não se lance na água!” De modo que até o governador verteu lágrimas, porque umas focas estavam prestes a devorar uma beleza tal. E ela, então, lançou-se na água em nome de Jesus Cristo, mas as focas, depois de ver o fulgor de um raio de fogo, boiaram mortas. E havia uma nuvem de fogo ao redor dela, de tal maneira que nem as feras podiam aproximar-se, nem sua nudez podia ser vista.

35. ... Alexandre disse ao governador: “Eu tenho touros bem apavorantes, vamos prender a lutadora a eles.” E, embora contrariado, o governador permitiu, dizendo: “Faça o que quiser”. E prenderam-na pelos pés entre os touros. E colocaram ferros incandescentes sob os genitais deles, para que, agitando-se bem mais, eles a matassem. Então, eles saltaram. Mas a chama ardente consumiu as cordas e ela ficou como se [Tecla] não tivesse sido presa.

Alexandre era outro pretendente, que tomou Tecla por escrava de Paulo e tentou se apoderar dela. Após ter seu manto rasgado, ele também se enfureceu. No meio de grandes milagres protegendo-a, Tecla batiza a si mesma numa piscina de focas (ou leões marinhos). Essa ação de independência (nem mesmo Jesus batizou a Si mesmo), reunida às demonstrações públicas do poder de Deus, nos fazem pensar que ela era alguém de destaque no séc. 2, talvez comparável ao próprio Paulo, e as estórias foram elaboradas para justificar tal fama.

Atos de Paulo e Tecla
38. Depois de ouvir estas coisas, o governador ordenou que fossem trazidas vestimentas e disse: “Cubra-se com as vestimentas.” E ela disse: “Aquele que me cobriu, estando nua entre as feras, esse me cobrirá com salvação no dia do julgamento.” E, pegando as vestimentas, cobriu-se. O governador imediatamente baixou uma resolução, dizendo: “Eu liberto Tecla, a piedosa serva de Deus, para vocês.” E todas as mulheres gritaram com grande voz e, como de uma única boca, deram louvor a Deus, dizendo: “Há um único Deus, o que salvou Tecla”, de tal forma que, por causa das vozes, toda a cidade foi sacudida.

Tecla, aqui, foi lançada nua para as feras, como acontecia nos espetáculos de expurgo promovidos pelo Império. Mas depois ela também aparece como um ícone ou mártir vivo, a conversora de toda cidade de Iconium. Mais especificamente, a que converteu as mulheres ao monoteísmo e castidade. No texto, ela se declara fiel seguidora de Paulo, apesar de não se discutir nada da filosofia Paulina, aceita como a própria graça de Deus.

AS DISPUTAS NA IGREJA

No séc. 2, é importante lembrar que ainda estamos no período antes do 1º Concílio, ou Concílio de Nicéia. Esse evento marcou a intromissão do Estado Romano na Igreja porque foi convocado por ordem de Constantino I a fim de uniformizar a religião Cristã, agora abraçada pelo Império. Mas nada disso existia ainda, no séc. 2. Bem ao contrário, a expansão do Cristianismo fazia-se misturando os ensinamentos de Paulo com os Evangelhos (que circulavam em separado) e também as filosofias variadas típicas do grande mundo Romano. As diversas vertentes, claro, viam umas às outras como hereges.

As duas cartas aos Coríntios dão uma ideia desse conflito, ainda no séc. 1. Diversas vezes, Paulo adverte a Igreja sobre doutrinas exóticas se infiltrando entre eles.

1ª Epístolas aos Coríntios, cap. 1
10. Rogo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos estejais em pleno acordo e que não haja entre vós divisões. Vivei em boa harmonia, no mesmo espírito e no mesmo sentimento.11. Pois acerca de vós, irmãos meus, fui informado pelos que são da casa de Cloé, que há contendas entre vós.

Cap. 5 - 9. Na minha carta vos escrevi que não tivésseis familiaridade com os impudicos.

Paulo dá a entender que esta 1ª Epístola não foi sua primeira correspondência. Infelizmente, o texto da obra anterior se perdeu. Pelo conteúdo conselheiro das cartas a Corinto, o séc. 2 produziu continuações delas. Claro que não vieram de Paulo, mas agora as doutrinas 'exóticas' podiam ser nomeadas, apontadas com precisão. A estória de Tecla coloca uma situação dessas.

Muito interessante observar que, a respeito da união entre Cristãos e incrédulos, Paulo orienta que tais matrimônios não devem ser desfeitos por causa das diferenças religiosas, dizendo que o esposo não convertido é santificado pela sua esposa e que o contrário também se aplica. Ele acreditava numa vitória 'racional' da filosofia Cristã.

Carta dos Coríntios a Paulo
Agora, as coisas que esses homens dizem e ensinam são estas: eles dizem que não devemos usar os profetas; que Deus não é Todo-Poderoso; que não haverá ressurreição da carne; que o homem não foi feito por Deus; que Cristo não desceu em carne; Ele também não nasceu de Maria; e que o mundo não veio de Deus, mas dos anjos. Portanto, irmão, [te pedimos], dê todo o cuidado para vir até nós, para que a igreja dos Coríntios permaneça sem ofensas e a loucura desses homens se torne clara.

A partir do que está escrito, podemos fazer uma lista das Cristologias que circulavam no séc. 2. Para entender elas, devemos lembrar que a adoração a Jesus precedia em muito o conhecimento dos Evangelhos, ou das cartas de Paulo. O monoteísmo se difundiu em Roma com Jesus, mas também com Mitra. Cristo era um ícone, uma divindade restauradora de Israel, o santificador dos gentios, o caminho para o paraíso. Para os Romanos, era mais um deus.

Uma das Cristologias circulantes era o Docetismo, doutrina que pregava a materialização de Jesus a partir do espírito de Deus, e não como um homem nascido carnal. Tais compreensões eram importantes para justificar a separação carne-espírito. Vemos algo semelhante no Velho Testamento, com profetas como Enoque e Elias sendo levados diretamente a Deus, sem passar pela morte. E também na literatura extra-corânica do Islã, onde o profeta Jesus foi elevado aos céus e Judas transformado na aparência dele para ser crucificado. Não convinha Deus permitir tal sofrimento a Seu profeta!

CONCLUSÃO

O séc. 2 pode ser pensado como um grande divergente na história da Igreja. Por um lado havia a proximidade com as comunidades originais fundadas por Paulo. Por outro, o Cristianismo crescia se misturando às religiões Romanas, como o Mitraísmo. E juntando-se a isso, o número de Cristãos aumentava, requerendo lideranças centralizadas.

Certamente não era o espírito de Jesus, nem tampouco de Paulo, gerar uma instituição com hierarquias internas. Em suas andanças pela Galiléia, Jesus se ateve a questões genéricas/universais como o amor a Deus e o próximo. O mais distante que Ele foi do universo Judeu foram suas conversas com centuriões e Samaritanos. Marcos, seguidor de Paulo, redigiu falas de Pedro que deram origem aos Evangelhos. Lucas, também do grupo de Paulo, depois juntou nesse material os ensinamentos Galileus.

Paulo não reivindicava autoridade maior entre as comunidades fundadas por ele mesmo, mas inclusive clamava que seus ensinamentos haviam provido do Espírito Santo. Pedro e Marcos foram bispos, inaugurando as hierarquias religiosas. Mas, então, como tratar quando os ensinamentos 'do Espírito' são diferentes entre uma comunidade e outra? O que fazer quando o Espírito está atrelado a vieses culturais (e costuma estar)?

A resposta do séc. 2, lá nos Atos de Paulo, era o combate.

3ª Epístola aos Coríntios
Estando em meio a tantas tribulações, não me admiro se os ensinamentos do maligno se espalharam rapidamente. Pois meu Senhor Jesus Cristo apressará sua vinda e desprezará (não mais suportará a insolência) os que falsificam suas palavras.

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LITERATURA DE 2ª MÃO


3rd Corinthians, christian-history.org

BOLEN, Todd. The Grotto of Saint Paul in Ephesus, bibleplaces.com, 29/abr/2013

DEVAI, Sara Gonçalves. Atos de Paulo e Tecla: estudo e tradução, dissertação de mestrado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, 2019

Grotto of Saint Paul, hollylandphotos.org

LONGHENRY, Ethan R. The Acts of Paul and Thecla, venicechurchofchrist.org, 29/set/2019

Map of 2nd Century Roman Expansion, ancient.eu, 26/abr/2012

Mithraism - wikipedia


WASSON, Donald L. Roman Religion, ancient.eu, 13/nov/2013

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