segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Sobre a re-escritura da Bíblia

Imagens de um manuscrito Bizantino do final do séc. 12, contendo os 4 evangelhos. As capas dos livros são gravuras dos evangelistas Marcos, Mateus, Lucas e João. As partes em dourado são finíssimas folhas de ouro cortadas e coladas sobre o papel.


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Esse título parece bizarro, eu sei. Como assim reescrever a Bíblia? Um texto de 6000 anos pelo menos? Que loucura é essa?


Espero que de fato isso não aconteça, porque valorizo o texto bíblico. Não que o considere algo gravado por Deus em folhas de papiro, ou um tesouro particular da Antiguidade, mas porque aprendi a ver nele os traços de quem o escreveu. Exista ou não a participação divina nisso, foi um texto feito por homens que acreditavam em Deus e deixaram seu registro dessa crença.


Sobre a participação divina, serei breve. Não é o que vou falar aqui. Mas lembro muito das palavras de um sábio pastor que disse, certa vez, que Deus não escreve com tinta - isso fazem os homens. Deus escreve com as vidas dos homens, e cada um relata sua experiência como a viveu, e como quer que os outros se lembrem dela. A assinatura Dele está lá, nas entrelinhas de tudo, até nos minerais que serviram de corante para fazer a tinta com que os textos foram escritos.


O que pretendo tratar aqui é a re-escritura do texto bíblico por homens, no sentido de refazer ele de acordo com suas realidades. Os Evangelhos passaram muito por isso, a ponto de haver 4 versões deles, pelo menos, desiguais e guardadas juntas, no pacote sagrado que denominamos Novo Tratamento. Deixo já claro que não há nada de original aqui: os textos bíblicos são objeto de estudo desde sua confecção, e apenas compilo informações que outros compilaram, de quem as obteve estudando demoradamente os textos.


Um ponto crítico dos Evangelhos é trazerem um personagem sagrado, Jesus, que não deixou o Seu testamento. Paulo fez isso - deixou um testamento em suas cartas - e tais cartas continuam sendo as cartas de Paulo por quase 2000 anos. Quando não deixou algo escrito, Jesus e seus mais próximos e mais próximas permitiram que outros, bem depois, escrevessem Sua vida por Ele. Biografia póstuma.


Temos uma versão de Jesus no texto de Marcos, outra no texto de Mateus, outra em Lucas, mais uma em João e ainda outras no Alcorão e no Livro de Mórmon. E há muitas outras ainda. Essas versões oficiais tiveram um privilégio não dado a muitos grupos que fizeram suas próprias versões da vida de Jesus. Isso foi reescrever o texto bíblico, muitas e muitas vezes. Algumas reedições já haviam aparecido no VT, por exemplo com Êxodo, Deuteronômio e Juízes sobrepondo suas histórias, também com divergências. Nos Evangelhos, tantas reedições e reformulações são validadas sob o tremendo guarda-chuvas de não haver uma versão "assinada pelo autor".


MARCOS


Marcos foi composto por volta do ano 60 d.C., às pressas, baseado nas estórias que Pedro contava e que foram supostamente redigidas por João Marcos, ex-seguidor de Paulo. Marcos fez isso já como bispo em Alexandria, no Egito. Foi uma versão forte, validada pelo grupo de Cristãos mais antigo, pescadores da Galiléia, e pelo líder organizador que Paulo era. O texto de Marcos foi escrito ainda enquanto a Galiléia dos Zelotes era devastada pelas legiões no começo da 1ª Guerra Judaico-romana. João Marcos precisava apresentar Jesus como filho de Deus, e fez somente isso. O texto termina de forma breve, com Jesus indo para a Galiléia (de onde ele provinha e onde as guerras estavam), investindo os apóstolos de poder e logo indo para sentar-se “à direita de Deus”. Sem mais detalhes.


MATEUS


Mateus ganhou forma na época do cerco de Jerusalém. A cidade sagrada seria devastada pelas catapultas Romanas, uma parcela imensa da população seria exterminada tentando fugir, o Templo seria saqueado, incendiado e demolido. Mateus anunciava um Jesus messias, salvador, um personagem sagrado que viria sobre as nuvens controlando os raios e solidificando os mares. Jesus viria, em outras palavras, salvar Jerusalém como um super-herói enviado por Deus.


Noutros tempos, havia estórias sobre o Anjo-do-Senhor defendendo Jerusalém contra os AssÍrios, e Miguel defendendo o Templo contra os Gregos (2ª Macabeus 3). Jesus agora precisava Se inserir na história Judaica como o enviado de Deus. Por isso, Mateus toma na Íntegra o texto de Marcos. Mas essa narrativa sai das páginas escritas, ganha espaço oral e retorna apresentando Jesus como legítimo descendente do antigo rei Davi, andando sobre o Mar da Galiléia (na verdade um grande lago), proferindo um grande sermão onde convoca os pobres ao Reino de Deus (Mateus 5) e apresentando parábolas onde explica o Seu Reino detalhadamente (Mateus 13). No final de tudo, Jesus aparece ressuscitado em uma montanha sagrada da Galiléia (seria o monte Gerizim, onde ficava o Templo dos Samaritanos?) e comanda Seus discípulos a saírem pelo mundo.


LUCAS


Lucas também traz outra versão de Jesus. Não tão carismática quanto Mateus, porém mais detalhista. Seria o equivalente a uma "versão original", não fosse posterior e de outra origem. Lucas (o texto, não o autor) nasce de um grego andando pelas terras destruídas já em meados do séc. 2. A destruição passou, o Salvador não veio, mas virá. Lucas tem um Jesus que não reúne Judeus, mas sim os pobres.


Lucas 7.22

Respondeu-lhes Ele: Ide anunciar a João o que tendes visto e ouvido: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos ficam limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, aos pobres é anunciado o Evangelho.


Em Lucas, Jesus fala com pessoas de todas as castas sociais -  Fariseus, Centuriões, homens comuns. Jesus reúne as pessoas transitando pelas planícies e até prepara lanches. Lucas é um livro particularmente diferente dos outros porque não encerra sua narrativa com a volta de Jesus: ele a prossegue com um novo capítulo, sobre a reunião da Igreja e o surgimento do grupo comandado por Paulo, aquilo que convencionamos separar e chamar de Atos dos Apóstolos. Nas versões mais antigas, Lucas e Atos eram um único livro..


JOÃO


João também fez sua revisão do Evangelho, marcando um momento e situação bem singulares da Igreja na virada do séc. 1 para o séc. 2. Primeiro, o contato de João (o texto) com Marcos é parcial, bem diferente das outras versões. O que sugere que era o texto base de uma comunidade separada de Pedro e Paulo. A falta de contato na verdade é mais sutil: João parece negar boa parte do que os outros evangelistas apresentam. João Batista é uma figura breve que, no evangelho de João Evangelista, não batiza Jesus. O texto de João também desfaz os ritos que Paulo instituiu (como a Ceia), coloca Jesus em contato com os Samaritanos e desdenha da ancestralidade de Jesus. A repetição do título de Profeta para Jesus até mesmo dá a entender que João seja uma obra Samaritana, pois os Judeus eram repletos de profetas (sendo Isaías o maior deles, depois de Moisés), enquanto os Samaritanos reconheciam apenas Moisés e o Messias.


Outro aspecto de João é a colocação do "discípulo amado". Esse personagem propositalmente anônimo é um "Forrest Gump", sempre no lugar e hora certos. O texto faz parecer que se trata de João Boanerges, filho de Zebedeu, mas no relato herdado de Pedro (dos Evangelhos Sinóticos), esse personagem está sempre em companhia de Simão Pedro e Tiago Boanerges, o que não acontece no evangelho de João. Há bons motivos para supor que o "discípulo amado" é apenas uma criação literária para  reportar as falas de um Jesus também literário, que expressava os pensamentos da comunidade Samaritana uns 70 anos após a morte de Jesus. Era uma comunidade não aceita entre os Judeus e tentando se inserir entre os Cristãos, na medida em que esses deixavam as sinagogas (em João, as Sinagogas são citadas muitas e muitas vezes). Ao contrário da ritualidade "farisaica" do grupo de Paulo, que aparece nos outros textos, João tem pretensões bem mais espirituais e filosóficas.


ALCORÃO


Uma outra revisão bastante notável ocorreu no séc. 7, com a estruturação dos textos que compõem o Alcorão. O texto árabe não é uma narrativa centrada em Jesus, como os Evangelhos, mas tem uma estrutura mais ou menos cronológica - como a Bíblia - onde Ele aparece de forma esparsa em textos como Os Humanos (livro/surata 114, último do Alcorão), As Fileiras (surata 61), O Ferro (surata 57), etc. Como em João, o distanciamento dos textos tradicionais não é casual, mas uma espécie de negativa deles. O Alcorão encontra a Cristandade definida como um império de cultura grega, com capital em Constantinopla, repleto de ritos sagrados, superpoderes e todo tipo de exacerbação das características de Jesus. Por isso, apresenta um Jesus que nega pessoalmente tudo isso: nega sua divindade, nega a Trindade e nega mesmo a Crucificação. O Jesus corânico se parece bem mais aos profetas do VT, anunciando inclusive a vinda de Muhammad ou Maomé.


Esse novo Jesus abraça as tradições Judaica e Árabe sem se oficializar com nenhuma delas, além de textos Cristãos que circulavam e depois foram abandonados pela tradição oficial (como o Evangelho de Barnabé). O profeta Jesus curava e fazia milagres, distanciando-se dos Evangelhos Cristãos não tanto na sua vida, mas nos eventos “fora de sua pessoalidade”, como Seu nascimento (que se dá sob uma tamareira) e sua posição nas tramas divinas. No Alcorão, Jesus simplesmente anunciaria um profeta novo e teria sido levado aos céus em vida (com Judas transfigurado em Jesus e sendo crucificado pela sua própria traição). Jesus foi recebido entre os profetas destinados a voltarem como herdeiros da nova Terra, no fim dos tempos. O significado redentor de Jesus, propagado sobretudo por João e por Paulo, é combatido por essa versão da história. Jesus é profeta, Allah é o redentor.


MÓRMONS


Uma grande revisão mais recente apareceu no séc. 19 e deu origem ao Mormonismo. Inicialmente uma seita Cristã e ainda em processo de vinculação ou desvinculação ao sistema majoritário, os Mórmons introduziram uma nova versão da história Judaica, com um certo Lehi levando "os fiéis" para fora de Jerusalém antes de sua tomada por Nabucodonosor II (587 a.C.). Eles cruzaram a Arábia pela margem leste do Mar Vermelho e depois navegaram através do Golfo de Adem (extremidade sul do Mar Vermelho) ao redor da África e pelo Atlântico, até as Américas, mais especificamente na costa leste dos EUA. Esse novo povoamento Judeu tem sua história descrita no livro deixado por Mórmon, seu último profeta.


Em sua Ascensão, Jesus foi visitar também esse seu outro povo escolhido (Nephitas), que guardou seus ensinamentos a despeito da mentira plantada pelos Cristãos (e, apesar disso, a imensa maioria da cristologia Mórmon é idêntica à descrita nos Sinóticos). Tal povo colono foi extinto no séc. 5 e, claro, os Espanhóis não os encontraram no séc. 16. Finalmente, no séc. 19, um profeta da região foi avisado por um anjo/espírito antigo (Moroni) sobre placas douradas enterradas numa montanha perto de Nova York, a partir das quais ele traduziu todo o livro de Mórmon e recuperou a história esquecida dos seguidores de Cristo, assim como Seus verdadeiros ensinamentos.


A teologia Mórmon é extremamente sensível a ordenações. As pessoas recebem de Deus visões e sabedorias na medida das funções que lhes são atribuídas por autoridades da Igreja. A autoridade eclesiástica, por sua vez, deriva do próprio Joseph Smith, que foi assim investido por Deus e Jesus (em pessoa(s)), o anjo Moroni e os anjos de João Evangelista, Pedro, Thiago Boanerges, etc. Obviamente essa estrutura hierárquica cria um sistema vertical de comando equivalente ao que fez a Igreja Católica medieval.


OUTRAS REVISÕES


Eu citei algumas revisões da vida de Jesus dentre as mais bem documentadas. As revisões sobre entendimento e prática do Cristianismo são inúmeras, indo desde o movimento Franciscano até o apoio das megachurchs a regimes ultradireitistas. Mas tudo o que nos restou daquele culto de 2000 atrás foram textos, e eles mesmos são revisões.


A história da Igreja está crivada dessas re-escrituras do Evangelho. Re-interpretar e re-fazer a história de Jesus, e principalmente o que ele deixou após a morte, tem sido um componente importante  para respaldar - via um texto sagrado, que não poucos julgam escrito por Deus - doutrinas que emergem de um certo Cristianismo e vêem essa versão anterior como franca ameaça. Para que o novo rei possa existir, o antigo precisa ser destruído.


A ameaça do "Cristianismo escrito" é justamente por sua existência enquanto prática (seja lá o que significa dar um mesmo nome a uma multidão de cultos), e não como algo que se possa trancafiar no armário. A história Judaica antiga, por exemplo, deixou de ser ameaça desde que o Templo foi destruído. A partir de então, os Cristãos se nomeiam herdeiros dos Judeus (claro que os Judeus são contra isso, e eventualmente um grupo tentou matar o outro várias vezes), tal como os Muçulmanos (conflitos com Cristãos e Judeus são inúmeros). Os Mórmons se apropriaram da história Judaica mesclando ela com restos de civilizações indígenas ainda visíveis no oeste estadunidense do séc. 19 (no caso, os indígenas americanos seriam os Lamanitas apóstatas, cruéis, etc que um defensor de Cristo não sentiria culpa em matar). Em cada caso, a história de Deus e Jesus contada pelo grupo mais antigo foi dada como falsa, apóstata, demoníaca ou boba


O SURGIMENTO DO CRISTO INSTITUCIONAL


Antes da organização do Cânon Cristão, ou "aquelas obras que são verdadeiras", não se usava uma biblioteca de 5000 anos como obra de referência, como se tudo ali estivesse conectado. Então as muitas obras foram selecionadas por sua conectividade, e organizadas numa sequência lógica que também não foi sua sequência de elaboração, e finalmente tudo pareceu conectado, como sílabas ordenadas para formar uma palavra.


Lá pelos séc. 2 e 3, os livros que hoje são partes da Bíblia eram usados como referência de vários cultos diferentes. O Alcorão nos dá uma margem para pensar que, mais longe de Roma, tais textos sobreviveram em circulação até meados do séc. 7. Hoje, tais obras sacras estão esquecidas como material de devoção e somente são estudadas como peças de museu. Nós as chamamos de apócrifos, palavra que significa “obscuro ou desconhecido”, pois sua leitura era permitida somente aos membros da hierarquia Cristã.


Eles dão uma ideia de outras muitas revisões feitas sobre os Evangelhos, com maior ou menor proximidade entre si, e seria altamente indesejável que os fiéis duvidassem da mão de Deus montando o Cânon tal como foi selecionado. Ou, pior ainda, que acreditasse em tais obras e se desviassem da linha única, central (e podemos dizer intolerante) definida pelo mix Igreja + monarquia. Mais recentemente, acredita-se que até várias mãos e fontes contribuíram para cada Evangelho, sendo Muhammad e Joseph Smith não menos autorizados que eles.


A DUREZA EM ADMITIR FLEXIBILIDADE


Muitos teólogos diriam que não pode haver flexibilidade, e talvez justifiquem isso unindo um versículo de Salomão (séc. 10 a.C.) com outro de Paulo, mil anos depois, ao qual Lucas (seu cronista, em Atos) poderia se opor, além de Jesus. Muito surpreende a variedade de Jesuses e Deuses desenhados a partir da multidão de textos e entendimentos que Os representam aqui na Terra.


Se o texto fornece aprovação ou rejeição, é preciso que o divino fale com seus fiéis? Isso faria alguma diferença? E se o que as pessoas escutam de Deus também é loucamente variável, indo da caridade irrestrita ao apedrejamento do próximo e a automutilação, é realmente um único Deus lhes falando? Se divertindo, talvez? Essas são apenas algumas perguntas provocativas, e de uma provocação bem desdenhada há tempos, se pensarmos num(s) texto pétreo, feito e refeito para ser o entreposto entre a palavra de Deus e a mente humana. O texto não deixou, afinal, muita liberdade para Deus falar.


O assunto é especialmente sério porque esse texto, inicialmente de alguma forma disperso e variante, mesclado com a experiência e a necessidade humanas, foi recortado, colado e interpretado como um compêndio de leis. Curiosamente, se trata da(s) narrativa(s) de vida de alguém executado como fora-da-lei.. A partir de um pária agindo segundo o Amor, a lei Cristã em certo tempo ganhou o poder de ser imposta por bem - que Deus o faça - ou por mal - esse eu mesmo farei - se as pessoas não concordam com o trato. Jesus representava a autoridade de Deus, e seus representantes levavam a autoridade Dele. A autoridade vigora por poder e força, passando por cima das vontades pessoais. Mas não é o detentor de todo poder que transforma as pessoas em obedientes (há livre arbítrio!), nem quem as pune porque o arbítrio não é tão livre assim. Quem pune é a Igreja.


A Igreja deve punir para que não seja punida, uma espécie de esquema militar com Deus no quartel general blindado duma capital, enquanto a Igreja é Seu exército e os fiéis a Sua linha de frente contra o resto do mundo. Essa ideia traduz as melhores literaturas religiosas, desde que o Evangelho de João fala assim. Mas em momento algum os Joaninos foram maioria, em momento algum se serviu vinho nas festas da Igreja e raro se ensinou os fiéis a lavarem os pés uns dos outros. O exército chamado Igreja (a série britânica Doctor Who fez questão de retratar a Igreja do séc. 40 assim), se invocarmos a história de uns 2000 anos para trás, raras vezes esteve armado com qualidades celestiais contra o sofrimento, a fome, a destruição da Natureza ou o desdém e exploração de uns pelos outros. Costuma ser um exército contra as outras religiões, contra os desvios do grupo. Todo bem ou prosperidade ou felicidade que possa advir vêm da fidelidade militar ao grupo, e não tê-los dentro do grupo já é um indício de infidelidade. Tê-los fora do grupo é abominação.


No meio de tantas revisões da experiência de Cristo na Terra, ou dos contatos de Deus com o mundo humano, como exercemos a nossa liberdade de escolher e contar essa experiência? Será que podemos argumentar que não somos (a Igreja) um grupo heterogêneo lutando por si mesmo, e mais tarde (?) entre si? Será que Jesus não poderia ter escolhido divulgadores mais parecidos ou que fossem capazes de dizer “A paz esteja convosco” uns para os outros, como Ele mesmo fazia?


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TEXTOS TRANCAFIADOS NA TORRE INVISÍVEL


Alcorão online em português

Chambers TL, New Testament words and quotations in the Book of Mormon, IOSR Journal Of Humanities And Social Science (IOSR-JHSS), v. 22, n.2, p.120-147, 2017.

Livro de Mórmon online

Pelos muitos caminhos de Deus - Desafios do pluralismo religioso à Teologia da Libertação, ASETT, Ed. rede, 2003.

Reynolds NB, The Gospel according to Mormon, Interpreter: A journal of Latter-day Saint Faith and Scholarship, v.29, p. 85-104, 2018.

* Vasconcellos PL, Curso Jesus na História, canal Paz e Bem, 2020.

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