DEFINIÇÕES DICIONARÍSTICAS DE FUNDAMENTALISMO
1. Religião: (a) Corrente teológica de origem protestante desenvolvida nos E.U.A. durante a Primeira Guerra Mundial, que admite apenas o sentido literal das Escrituras. (b) Teologia protestante de aceitação e defesa organizada de um certo número de princípios religiosos em que se têm como verdades fundamentais indispensáveis, ou necessárias a uma consciência cristã coletiva. (c) Manutenção e defesa dos princípios religiosos tradicionais e ortodoxos, como a infalibilidade dos textos sagrados, e sua aceitação como verdades fundamentais imprescindíveis para a formação da consciência. (d) Tendência conservadora de certos meios protestantes que só admitem uma interpretação literal das Escrituras e se opõem ao movimento ecumênico. (e) Fundamentalismo islâmico: movimento religioso muçulmano, do século XX, que defende a volta da obediência estrita às leis do Corão.
2. Pensamento: (a) Qualquer corrente, movimento ou atitude de caráter integrista que exige obediência rigorosa a um conjunto de princípios básicos; integrismo. (b) Atitude mental caracterizada pela defesa intransigente de princípios de carácter conservador; integrismo.
3. História: (a) Tendência de alguns adeptos de uma religião de retornar ao que consideram como fundamental ou original. (b) Grande movimento dentro do protestantismo nos E.U.A. O movimento tenta preservar o que considera serem as idéias básicas do cristianismo, contra as críticas dos teólogos liberais.
4. Concepção epistemológica de que todo conhecimento fatual está ancorado em uma base muito firme ou fundamento. O fundamentalismo pode ser seguido no passado até a confusão entre raiz ou fonte psicológica ou histórica e fundamento propriamente dito. Assim, a fonte histórica da geometria foi o levantamento topográfico (agrimensura), mas toda e qualquer geometria tem um fundamento puramente conceitual, que inclui a lógica. De acordo com o racioempirismo, não há fundamentos últimos de conhecimento de fatos usuais, pois às vezes a pesquisa parte da observação e outras vezes da teoria, e outras ainda da combinação de hipóteses com dados, ou do questionamento de pressupostos filosóficos. Só quando um corpo de conhecimento foi transformado em teoria (lógico-dedutivo) é que se pode levantar o problema de sua organização ou fundamentos lógicos.
Englobando suas várias significações, o Fundamentalismo é um movimento pelo qual os partidários tentam salvar uma pretensa identidade da absorção pela cultura moderna, onde vêem diversas culturas misturar e diluírem-se. Esse movimento tenta criar uma identidade de grupo separada (portanto fora do que a sociedade considera natural e aceita), baseada em princípios tidos como perfeitos.
FUNDAMENTO significa base, aquilo em que as ações das pessoas se apóiam. No Fundamentalismo, cria-se ou adota-se uma base INICIALMENTE destituída dos significados emocionais e experiências sociais, longe da mescla difusa de estímulos encontrada na sociedade, para substituí-los por algo racional e simples como um texto, um ensinamento, em exemplo, etc. Assim, o Fundamentalismo também opõe-se a todo tipo de modernidade ou símbolo cultural, social, etc e emprega uma grande energia para “expurgar de si” os valores “externos” com os quais as pessoas do movimento foram educadas. Nessa luta contra si mesmo, muitos caem no Extremismo.
FAZENDO E DESFAZENDO FUNDAMENTALISTAS
Assimilar os valores e cultura de uma nova religião é tão fundamentalista quanto o processo for rápido. Uma CONVERSÃO ao Cristianismo (ou qualquer outra religião, na verdade) será fundamentalista se o seu conteúdo maior for um fragmento de texto, uma regra ou imposição, se forem negados o tempo e as experiências espiritual-sociais requeridos para a absorção de todo um universo de valores. No Cristianismo, fugir ao fundamentalismo significa ser capaz de fazer o que Jesus fez quanto à lei mosaica e Paulo fez em relação aos ensinamentos farisaicos: ultrapassar os mandamentos para ver neles o seu significado útil.
“O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.” (Mc 2.27)
Essa fala de Jesus irritou profundamente os fariseus, ancorados na observação estrita da Lei mas insensíveis aos prejuízos produzidos por ela. Tal atitude compara-se a limpar uma casa já limpa, comer em horários fixos mesmo sem ter fome e até permanecer num local de trabalho “para cumprir horário”, mesmo quando o serviço está completado. Os fundamentalistas, em especial, têm dificuldade em abstrair conceitos dos FUNDAMENTOS que possuem, por isso dedicam-se ao cumprimento ipsis litteris (ao pé da letra) das normas - inclusive com prejuízos próprios e da sociedade - quando essas normas foram elaboradas, em princípio, para facilitar a vida das pessoas.
Enquanto os valores ou fundamentos sociais estão fixados no modo de agir das pessoas (ainda que seja difícil descrevê-los em palavras), as normas simples que o Fundamentalismo propõe são alheias ao entendimento e até difíceis de ancorar no dia-a-dia. Tomando a fala de Jesus, o ensinamento divino sobre o Sábado provavelmente referia-se a um tempo de descanso do trabalho para as pessoas dedicarem-se as suas questões internas. Esse tempo sabático é fixado mesmo para as plantações (Lv 25.2-5). No entanto, proibiam-se os pobres de buscar alimentos no Sábado! Para fixar regras assim estéreis e duras, para atribuir-lhes importância, muitos precisam apelar ao Extremismo. Outras vezes, o Extremismo simplesmente usa um pretenso FUNDAMENTO como desculpa para burlar regras sociais e retirar a culpa por ações com outros propósitos.
A UM PASSO DO EXTREMISMO
Por definição, FUNDAMENTALISMO não é EXTREMISMO. Pode-se dizer que Fundamentalismo é “ter fundamentos” ou algo interior, um processo mental de afirmar categoricamente uma base racional para suas ações. Extremismo por outro lado é algo externo, significa filtrar para o interior toda interpretação e toda ação segundo algo que pode até não ser um fundamento. Na prática, contudo, as pessoas não distinguem facilmente uma coisa de outra.
Por exemplo, é comum dentro do Cristianismo (e outras religiões) o repúdio declarado e externalizado de gays, lésbicas e transsexuais por Evangélicos (isso até se tornou uma bandeira anti-evangélica dos movimentos LGBT). Porque existe esse repúdio de pessoas das quais provavelmente nem sabem o nome? Sim, há algo na Bíblia contra o homossexualismo... mas nenhuma recomendação de repúdio. O EXTREMISMO está em justamente reduzir tudo o que um indivíduo significa - suas virtudes, hábitos, vícios, estórias, história de vida, personalidade, família, etc - ao fato de ser gay, “extremalizando” essa característica como base para todos os comportamentos futuros e até a história pessoal.
Apesar de usado em Extremismo, tal repúdio ao homossexualismo nem sempre é FUNDAMENTO. Por exemplo, há poucos dias vem circulando a notícia de que um pastor envolvido no movimento de “cura gay” teria abusado sexualmente de seus “clientes”. A mídia gosta de mostrar pastores e padres em atitudes condenáveis (pelo menos mostra que isso não é comum!), mas tomemos esse caso. Será que o FUNDAMENTO movendo a sua vida é mesmo o repúdio ao homossexualismo, ou pior ainda, seria a Bíblia? Eu afirmo que não. Fica óbvio aqui que o PRETENSO FUNDAMENTO de repudiar o homossexualismo foi usado apenas como subterfúgio para ocultar dos olhos o próprio comportamento sexual “proibido”. Outros fundamentos guiaram tais ações.
Eis outro exemplo prático (e mais uma bandeira anti-evangélica, convenhamos): o dízimo nas igrejas. Fundamentalismo é A PESSOA QUE DÁ O DÍZIMO ter isso como importante, porque a Bíblia define que a DÉCIMA PARTE de todo recebimento se deve dar ao Senhor (Gn 14.20, Gn 28.22 e muitas outras aparições). Enquanto uma atitude racional seria avaliar as necessidades do grupo religioso, Fundamentalismo é estabelecer esse texto bíblico sobre o grande grupo dos israelitas (e as citações do dízimo vão por volta de 5000 a.C.) como regra de conduta PESSOAL para os dias atuais e a congregação específica de quem dizima.
No mesmo exemplo, Extremismo é rotular uma pessoa de cristão ou não segundo o quanto ela dá de dízimo, filtrando assim tudo o que o cristão contém através de uma única informação. Extremismo é a cobrança do dízimo (que não é bíblica, ainda que possa ser fundamento de alguém), e também dizer que “quem dá mais recebe mais”. Não se trata de barganha, a décima parte é o que foi OFERECIDO desde Abrão, e não há registros sequer da cobrança por Deus. Jesus elogiou deveras a viúva que ofereceu poucas moedas no Templo, o que era muito mais que o seu dízimo, pois as viúvas não recebiam dinheiro algum (Mc 12.42-44).
Muitas outras questões mereceriam essa discussão, tal a facilidade com que fundamentalismo e Extremismo são confundidos.
FUNDAMENTOS CORRETOS
Em geral, a maioria dos nossos “fundamentos” não se encontra na forma de regras escritas, mas são conceitos razoavelmente claros que moldam nosso agir. Quando Jeremias proclama contra Israel e Judá o castigo divino, ele traz as palavras de Deus:
“E se você se perguntar: ‘Por que aconteceu isso comigo?’, saiba que foi por causa dos seus muitos pecados que as suas vestes foram levantadas e você foi violentada. Será que o etíope pode mudar a sua pele? Ou o leopardo as suas pintas? Assim também vocês são incapazes de fazer o bem, vocês que estão acostumados a praticar o mal.” (Jr 13.22-23).
Que espécie de comparação é essa entre Jerusalém e “praticar o mal”, entre o etíope e sua cor da pele, entre o leopardo e suas pintas? O texto fala de coisas que não podem ser mudadas, porque estão “entranhadas”, porque são FUNDAMENTO. Os etíopes eram um povo negro com o qual os judeus tinham contato - não podiam deixar de ser negros. O leopardo não podia deixar de ter pintas... e Israel e Judá não podiam abandonar sua maldade, pois era seu costume, seu “fundamento”. Entretanto, possuir um fundamento não significa que ele seja o único e tudo possa ser categorizado a partir dele.
Quando você filtra as pessoas por características como ser negro, caucasóide, asiático, etc, está sendo extremista, ignorando que existem diferentes indivíduos que se constroem sobre os mesmos fundamentos ou até uns bem distintos. Adolf Hitler era tão caucasóide quanto Madre Tereza, e Júlio Cesar e Leonardo DaVinci provavelmente eram homossexuais, enquanto Osama Bin Laden e Benito Mussolini eram heterossexuais. Mas também houveram heterossexuais bons e homossexuais nefatsos, assim como negros, caucasóides e quantas outras cores houverem. Filtrar o que sabemos das pessoas por sua “raça” ou “sexualidade” constitui um Extremismo. O rockeiro vestido em preto e com pontas metálicas, o sertanejo falando arrastado e com esporas nas botas, etc também podem ser pessoas extremistas se medem os seus próximos segundo tais características...
Encontramos extremistas vegano e caçador, crente e ateu cientificista, rico esbanjador e pobre mendicante, facista e comunista quando esses sujeitos tentam chegar às últimas e mais dolorosas conseqüências dos seus fundamentos, aplicando-os como base para toda escolha ou julgamento. Tomando a parte que aqui cabe, muitos crentes cristãos se apóiam na “árvore do conhecimento do bem e do mal” (Gn 2.17) para se colocar contra a ciência, contra todo conhecimento e até proclamar a Bíblia como único livro que deve ser lido, uma panacéia suficiente-para-tudo.
Além de ser difícil acreditar que alguém viva sem ciência (os próprios personagens bíblicos eram bem ajustados às tecnologias e conhecimentos de suas épocas), talvez habitando buracos e caçando com as próprias mãos, não há qualquer instrução bíblica a esse respeito. Se esse é um fundamento de vida - o que, repito, é difícil conceber - não é um fundamento bíblico. Os ateus, por outro lado (e não o mesmo lado?), tentam desprezar toda crença... e ACREDITAM (isso mesmo) que tal é possível, que não há Deus e que seja proveitoso viver assim (ainda que nenhuma civilização o tenha feito ainda). Guardam fé nisso, como seu fundamento da inutilidade da fé.
Assim como o fundamentalista, o extremista rejeita as convenções sociais e culturais como moldes aceitáveis, daí a facilidade com que um e outro se mesclam. Ao rejeitar os parâmetros sociais para seguir os parâmetros bíblicos, é fácil alguém precisar de “auto-regras” mais rígidas e aplicá-las (como faz ao seguir os parâmetros sociais) para todos em seu redor. MAS COMO ASSIM VOCÊ NÃO SEGUE A BÍBLIA??? (entendamos que aqui vem a citação de um meio-versículo em especial, que será base e filtro para tudo).
O fundamentalista também acredita que a sua causa é de grave e de cósmica importância. E talvez seja, pois Deus iniciou os Mandamentos justamente com "Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te tirou do Egito, da terra da escravidão. Não terás outros deuses além de mim.” (Êx 20.2-3). Quando questionado sobre o maior mandamento da Lei por um doutor dentre os fariseus, Jesus respondeu “‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. Este é o primeiro e maior mandamento.” (Mt 22.37-38). Assim, espera-se que o fundamentalista cristão seja alguém profundamente movido pelo culto do Senhor em cada ação sua. Pode haver embate com outras religiões nisso, mas jamais escapando ao fato de que Deus pôs nos outros Mandamentos regras práticas de convivência (não roubar, não matar, não adulterar, etc) e Jesus acrescentou AMAR aos demais. Amar significa prover o bem, e isso fica bem longe dos julgamentos extremistas.
Apartado do amor que Jesus preconiza, o Extremismo se fortalece dos embates com o “outro”, com tudo aquilo que pretende rejeitar, por encontrar ali exatamente o seu contra-exemplo na forma mais estereotipada. Nesse objetivo de “dizer quem as pessoas são segundo o lado que seguem”, a valorização dos próprios ideais chega a tornar pessoas em idealizações românticas, seres numinais ou então em criaturas repugnantes cuja simples existência afronta os valores “perfeitos”. Beijam-se os pés de pastores ou padres e apedrejam-se os não-cristãos, suas estátuas, seus templos... Qual o real fundamento ou costume por detrás disso?
IGUALDADE PARA TODOS, MESMO QUE À FORÇA
Segundo um mito bem comum, todos os problemas, estresses, sofrimentos, etc seriam diminuídos se todas as pessoas possuíssem o mesmo repertório de valores, se escalassem as coisas como “boas” e “ruins” de forma semelhante. Mas então todo repertório de valores seria bem-vindo? Não, existe todo um rol de questões já discutidas e amplamente fixadas em cada cultura, sem excluir as religiões e as culturas que elas trazem dentro de si, que resulta em um modo “perfeito” ou “fundamental”. Dessa forma, o que se diz ser “fundamento”, muitas vezes é uma redução simplista de contextos sociais, culturais e até genéticos.
Por exemplo, Moisés instruiu seu povo a somente comer animais que ruminam (que são herbívoros) e que têm a unha fendida, assim pondo como regra simples que diversos animais deveriam estar fora do cardápio israelita. Em tempos de epidemia e morte por doenças parasitárias que hoje são raras e muito simples de tratar, Moisés assegurou assim uma saúde melhor para seu povo. Por outro lado, Pedro já conviveu com uma situação sanitária muito modernizada pelos romanos, ao que o Senhor fez questão de retirar as proibições da Lei (Atos 10).
Sim, o Cristianismo é fortemente JUDAIZANTE no Velho Testamento, escrito quando Israel combatia pelo seu direito à terra e depois pelo direito à cultura. Não apenas os deuses estrangeiros são combatidos (pelo texto, pelo menos, pois inúmeras vezes os judeus são acusados de aderirem aos seus cultos), como seria o caso de uma religião, mas há abertamente o combate aos costumes e até à genealogia dos outros povos, considerados impuros.
No Novo Testamento algo surpreendente ocorre. Encontramos Jesus discursando para uma platéia judia repartida em castas, mas fixada na própria terra. Ainda que comandada pela política romana, Israel estava a salvo dos povos vizinhos. Em nome da paz em suas terras, Roma permitiam aos judeus manterem seus cultos e língua, de forma que Jesus pode empregar ferrenho combate aos valores mais íntimos de cada pessoa. Paulo por outro lado perambula por um mundo “globalizado”, poli-cultural, onde ele vê os fundamentos do Cristianismo disputando lugar com as diferenças culturais entre gregos, romanos e judeus. Ao tecer o que seria uma teologia cristã, ele fez o formidável trabalho de costurar os povos ao redor da figura de Cristo.
Dois séculos mais tarde, as diferenças “fundamentais” dentro do Cristianismo mais uma vez chamariam a atenção das pessoas, terminando por levar Constantino a fundar o Catolicismo sobre uma base (ou fundamento) de aliança entre a religião e o Estado.
CONCLUSÃO. SERÁ?
Hoje, o fundamentalismo cristão ainda busca expurgar das pessoas o culto a deuses estranhos (em alguns lugares identificados como o cientificismo, em outros como o culto católico dos santos ou de Maria, ou ainda das entidades afro). Para nutrir essa noção bem clara do que é “não ser cristão” (assim supostamente definir o que é o ideal cristão), faz-se então o boicote de novelas não-judaico-cristãs, filmes e todo tipo de mídia contrária aos “fundamentos”. Bem por outro lado, tomar Jesus como o FUNDAMENTO do Cristianismo não significaria dar aos pobre o que você tem e ajudar todos que necessitam, mesmo aqueles que nem voltarão para lhe agradecer (e talvez até se voltem contra você)? Ah, esse Fundamentalismo pouca gente quer...
Jesus manda tirar os paus em nossos olhos antes de apontar a palha nos olhos do irmão, logo após dizer para não julgar, a fim de não sermos julgados. Mas esse é outro fundamentalismo difícil de aplicar, principalmente se nos sentimos o grupo mais injustiçado de todos os tempos... Todos, negros, homossexuais, brancos, asiáticos, palestinos e judeus já fizeram coisas ruins o suficiente para não ter uma ficha limpa levantada reivindicando a pureza de ações. Isso mostra que nosso costume ou fundamento é ruim, que USAMOS alegações de santidade para trazer uma pretensa "cura" aos demais, quando o fundamento disso geralmente é poder, dinheiro, auto-justificação.
Quando será que passaremos ao estágio de aplicar o Cristianismo como solução dos problemas ao invés de reduzi-lo aos julgamentos do que é permitido ou proibido?
----------------------
PODE LER, TAMO NEM ESCONDENO MEIS...
- DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ILUSTRADO LAROUSSE. São Paulo: Larousse, 2007.
- GRANDE ENCICLOPÉDIA PORTUGUESA E BRASILEIRA. Lisboa/Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia, [s.d. p.].
- BUNGE, M. Dicionário de Filosofia. Tradução de Gita K. Guinsburg. São Paulo: Perspectivas, 2002. (Coleção Big Bang)
- http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/fundamentalismo
- http://www.dicio.com.br/fundamentalismo
- Pastor que fazia ‘cura gay’ é preso por abuso sexual de dois homens, O Globo, notícia de 12/nov/2012.
- Eliel Vieira (famoso blogueiro desaparecido da net), Evangélicos e Outdoors, postagem de 23/08/2011, hoje só disponível para quem guardou.
- Brasil: Evangélicos protestam contra "Salve Jorge" na internet, Ubaitaba Urgente, notícia de 23/out/2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe um comentário!